Muita gente só vê no texto digital a facilidade apagar/alterar.
De facto é necessário criar mecanismos que nos permitam desfrutar das suas potencialidades, mas estará para breve. Quando vamos às compras, não dá jeito estar a pesquisar no telemóvel os preços e as características dos produtos, mas um dispositivo que utilizasse a informação armazenada nas bases de dados e a projectasse sobre o produto seria extremamente útil... ir ao cinema e projectar sobre os cartazes as estrelas do EXPRESSO ou do PÙBLICO e mostrar trailers da Internet proporcionaria outra base de escolha... escolher um livro lendo as críticas públicas e as dos amigos seria uma experiência diferente... ligar toda a informação pública sobre trânsito permite desenhar os trajectos mais rápidos...
E a privacidade? Imaginem que no momento em que conhecem um futuro amigo(a)/namorado(a) são projectadas sobre o seu corpo as palavras mais frequentes na tag cloud do seu blogue pessoal... Estas expressam as suas preocupações sem ter dito uma palavra, mas este conhecimento "à pressão" é muito controverso. Muitas vezes chegam às turmas alunos novos sobre os quais os professores não têm qualquer informação, mas cujo historial se encontra na base de dados da secretaria. Imaginem que seria possível aceder a esse historial apontando para a testa de cada um... Se as finanças pudessem aceder ao histórico fiscal e bancário com igual facilidade... etc. estaríamos ou não perante uma verdadeira revolução, não apenas tecnológica, mas nos hábitos, atitudes e comportamentos?
http://www.youtube.com/watch?v=YVvJw4FJmUU
1. Reflicta sobre as possibilidades e os riscos resultantes da integração da informação digital sobre o seu quotidiano.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
O conceito de "amigo" nas redes sociais
Convidar “amigos” para a nossa rede não implica à partida (embora também não exclua) a existência de uma amizade prévia. Nem implica a pretensão de a estabelecer. Quando muito, é uma porta que se abre — ler alguém, episódica ou repetidamente, pode levar à descoberta de alguém com um interesse temático coincidente.
1. Reflicta sobre o conceito de "amigo" nas redes sociai
1. Reflicta sobre o conceito de "amigo" nas redes sociai
Web 2.0 - A máquina somos nós
Web 2.0 - A máquina somos nós, sugere que a utilização de texto/imagem digital não está apenas ligando informações, mas também pessoas.
As novas modalidades de partilha de dados obrigam a repensar algumas coisas: o copyright, a autoria, a identidade, a ética, a estética, a retórica, a governança, a privacidade, o comércio, o amor, a família, nós mesmos.
1. Reflicta sobre a importância da utilização do texto digital como factor de integração social.
2. Problematize um dos pontos a “repensar”.
http://www.youtube.com/watch?v=NJsacDCsiPg
As novas modalidades de partilha de dados obrigam a repensar algumas coisas: o copyright, a autoria, a identidade, a ética, a estética, a retórica, a governança, a privacidade, o comércio, o amor, a família, nós mesmos.
1. Reflicta sobre a importância da utilização do texto digital como factor de integração social.
2. Problematize um dos pontos a “repensar”.
http://www.youtube.com/watch?v=NJsacDCsiPg
sábado, 23 de outubro de 2010
Aplica princípios de gestão de recursos na compreensão e melhoria do funcionamento de organizações produtivas (públicas ou privadas)
A gestão de recursos na administração pública não é um mero exercício técnico, mas encontra-se subordinado a opções políticas e correntes ideológicas. Podemos simplificar este debate distinguindo desde o final da II Grande Guerra duas posições doutrinárias distintas:
- os liberais sempre têm defendido que o Estado deveria reduzir ao mínimo a sua participação na actividade económica, porque os preços são estabelecidos mais eficientemente pela Mão Invisível (Adam Smith);
- os keynesianos julgaram que com o seu modelo teórico tinham dotado os Estados de uma ferramenta que lhes permitiria ultrapassar todas as crises. Por exemplo, uma situação de desemprego e recessão na economia poderia ser facilmente ultrapassada com um aumento da despesa pública (G), que aumentaria a procura agregada (AD), atingindo as economias maiores níveis de produção, rendimento (Y) e emprego... com taxas de juro (i) inferiores...
O vídeo abaixo explica a morte e ressurreição da teoria keynesiana na explicação da crise espanhola e europeia, argumentos que também se aplicam à economia portuguesa.
A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA NO PENSAMENTO ECONÓMICO
i. Paralelamente ao desenvolvimento da receita para controlar os ciclos económicos a curto prazo, que os economistas acreditam ter descoberto através do modelo keynesiano, que se tornou relevante para o estabelecimento da política económica, criaram a informação económica, designadamente através dos sistemas de contabilidade nacional.
ii. Planificação indicativa dos grandes investimentos públicos.
iii. Em 1950-1975 registou-se um esforço para unificar o debate económico e social em torno de uma linguagem comum (plano, macroeconomia keynesiana, crescimento, contabilidade nacional, sociologia das desigualdades sociais e dos seus indicadores estatísticos, negociações colectivas apoiadas pelo Estado entre o patronato e os sindicatos, sobre os salários inscritos nas grelhas convencionais, sistema redistributivo e protecção social).
iv. Foi igualmente criada uma linguagem antes inexistente, (PIB, procura interna, inflação, desemprego,..) relativamente coerente, pela via do vocabulário e das ferramentas estatísticas.
v. Os indicadores económicos passam a integrar-se na rede das representações comuns, e então, deste ponto de vista tornam-se realidades.
vi. De facto a realidade de um objecto depende da extensão e da robustez da rede mais larga dos objectos na qual está inscrito.
vii. Esta linguagem foi difundida através das universidades, e depois no ensino secundário.
viii. No fim dos anos 1970, as redes de equivalência conduziram às de totalizações políticas e estatísticas demolindo-se a si mesmas parcialmente, porque os modelos econométricos se revelaram frequentemente incapazes de prever as tensões e as crises. Seria previsível a de 1973?
ix. A paragem do crescimento tornou mais difícil a reunião dos parceiros sociais para debaterem os efeitos da crise, que a divisão dos benefícios.
x. Nas economias abertas não funcionam os modelos keynesianos, válidos nas autarcias, porque o aumento da procura se reparte pelo mundo.
xi. Esta plataforma de pensamento disseminado, é (talvez) ainda a única, que nos permite discutir e pensar o mundo social... porque temos que utilizar os seus indicadores!
O actual debate do Orçamento de Estado para 2011 parece resumir-se a meras "questões técnicas" num cenário de inevitabilidade porque entretanto se esfumaram as diferenças doutrinárias entre liberais e keynesianos. Além disso, desde finais dos anos 80 que nenhum economista se atreve a defender a gestão de recursos sob a lógica do modelo socialista, sendo a queda do muro de Berlim (1989) um possível marco do triunfo do Capitalismo inquestionável à escala global.
Como o modelo socialista não constitui alternativa ao modelo capitalista, os keynesianos não constituem alternativa aos liberais, as "falhas do capitalismo" parecem sistémicas e inevitáveis. Mais, estas "falhas" desacreditam os próprios economistas e a teoria económica, legitimando que cada um possa apresentar sugestões para os problemas económicos baseando-se no seu bom senso e em juízos morais. (Exemplo)
Provocação: Lucros do BCP terão subido 26% nos primeiros nove meses do ano / Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras
Apesar das falhas que o sistema Capitalista evidencia, particularmente desde a crise de 2008, alguns princípios de gestão de recursos parecem inquestionáveis. Exemplo: Lei das economias de escala: Dentro de determinados limites, à medida que aumenta o nível de produção, os custos unitários baixam.
Quando o volume de produção aumenta, podem existir economias em edifícios, equipamentos, administração, vendas, publicidade, etc. Uma vez que os custos fixos passaram a ser distribuídos por maior volume de produção, os custos unitários baixaram.
No limite, para volumes elevados da produção, quando os custos fixos unitários (CF/Q) tendem para zero, o custo unitário aproxima-se do custo variável unitário (CV/Q). Por outras palavras, o custo unitário aproxima-se do valor dos inputs necessários à sua produção: matérias-primas, mão-de-obra directa, energia, etc.
A lei das economias escala explica, por exemplo, que para conseguir obter custos suficientemente competitivos (baixos), as empresas precisam de ter uma dimensão crítica (produzir acima de determinado volume), ou não terão hipótese de se manter num mercado concorrencial.
É hoje consensual que o período de Governação de Cavaco Silva (1985/95) foi uma oportunidade perdida irrepetível de Portugal se integrar plenamente na União Europeia, pois beneficiou de volumosos recursos financeiros que não financiaram as necessárias alterações estruturais da economia. Desperdiçaram-se os recursos financiando importações, criou-se um padrão de consumo privado e de despesa pública que só eram possíveis recorrendo ao crédito. Cavaco Silva pode ser apontado como o pai da nossa dívida pública e do nosso défice orçamental, visto que estes indicadores não teriam expressão anteriormente.
Como poderá a Europa libertar-nos da pobreza?
Uma perspectiva de Portugal do Contexto da União Europeia em imagens
1. Verifique que o desenvolvimento da linguagem da gestão de recursos se encontra indissociavelmente associada ao seu (in)sucesso.
2. Distinga o modelo capitalista do modelo socialista quanto à gestão de recursos financeiros e humanos.
3. Justifique a concentração económica em Grandes Grupos que dominam as actividades. Refira alguns exemplos.
4. Verifique que o sucesso do modelo keynesiano surgiu da esperança em responder às crises do sistema capitalista. Mostre recorrendo à discussão do Orçamento de Estado para 2011 que este modelo foi abandonado. Justifique.
5. Discuta a aparente inevitabilidade de condenação de Portugal como país periférico - após o esbanjamento dos fundos comunitários - considerando os seguintes aspectos: dimensão da economia; espírito de iniciativa dos empresários portugueses; ausência de um quadro normativo e moral favorável ao desenvolvimento; fragilidade das infra-estruturas; o reduzido investimento em inovação, investigação e desenvolvimento; a incapacidade do sistema judicial; o distanciamento do sistema político; outros factores que considere relevantes.
6. Apresente algumas críticas que as pessoas têm feito aos problemas económicos baseadas na simples bom senso e/ou nos valores morais. Pronuncie-se quanto ao impacto da sociedade da Informação no desenvolvimento deste tipo de juízos.
- os liberais sempre têm defendido que o Estado deveria reduzir ao mínimo a sua participação na actividade económica, porque os preços são estabelecidos mais eficientemente pela Mão Invisível (Adam Smith);
- os keynesianos julgaram que com o seu modelo teórico tinham dotado os Estados de uma ferramenta que lhes permitiria ultrapassar todas as crises. Por exemplo, uma situação de desemprego e recessão na economia poderia ser facilmente ultrapassada com um aumento da despesa pública (G), que aumentaria a procura agregada (AD), atingindo as economias maiores níveis de produção, rendimento (Y) e emprego... com taxas de juro (i) inferiores...
O vídeo abaixo explica a morte e ressurreição da teoria keynesiana na explicação da crise espanhola e europeia, argumentos que também se aplicam à economia portuguesa.
A IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA NO PENSAMENTO ECONÓMICO
i. Paralelamente ao desenvolvimento da receita para controlar os ciclos económicos a curto prazo, que os economistas acreditam ter descoberto através do modelo keynesiano, que se tornou relevante para o estabelecimento da política económica, criaram a informação económica, designadamente através dos sistemas de contabilidade nacional.
ii. Planificação indicativa dos grandes investimentos públicos.
iii. Em 1950-1975 registou-se um esforço para unificar o debate económico e social em torno de uma linguagem comum (plano, macroeconomia keynesiana, crescimento, contabilidade nacional, sociologia das desigualdades sociais e dos seus indicadores estatísticos, negociações colectivas apoiadas pelo Estado entre o patronato e os sindicatos, sobre os salários inscritos nas grelhas convencionais, sistema redistributivo e protecção social).
iv. Foi igualmente criada uma linguagem antes inexistente, (PIB, procura interna, inflação, desemprego,..) relativamente coerente, pela via do vocabulário e das ferramentas estatísticas.
v. Os indicadores económicos passam a integrar-se na rede das representações comuns, e então, deste ponto de vista tornam-se realidades.
vi. De facto a realidade de um objecto depende da extensão e da robustez da rede mais larga dos objectos na qual está inscrito.
vii. Esta linguagem foi difundida através das universidades, e depois no ensino secundário.
viii. No fim dos anos 1970, as redes de equivalência conduziram às de totalizações políticas e estatísticas demolindo-se a si mesmas parcialmente, porque os modelos econométricos se revelaram frequentemente incapazes de prever as tensões e as crises. Seria previsível a de 1973?
ix. A paragem do crescimento tornou mais difícil a reunião dos parceiros sociais para debaterem os efeitos da crise, que a divisão dos benefícios.
x. Nas economias abertas não funcionam os modelos keynesianos, válidos nas autarcias, porque o aumento da procura se reparte pelo mundo.
xi. Esta plataforma de pensamento disseminado, é (talvez) ainda a única, que nos permite discutir e pensar o mundo social... porque temos que utilizar os seus indicadores!
O actual debate do Orçamento de Estado para 2011 parece resumir-se a meras "questões técnicas" num cenário de inevitabilidade porque entretanto se esfumaram as diferenças doutrinárias entre liberais e keynesianos. Além disso, desde finais dos anos 80 que nenhum economista se atreve a defender a gestão de recursos sob a lógica do modelo socialista, sendo a queda do muro de Berlim (1989) um possível marco do triunfo do Capitalismo inquestionável à escala global.
Como o modelo socialista não constitui alternativa ao modelo capitalista, os keynesianos não constituem alternativa aos liberais, as "falhas do capitalismo" parecem sistémicas e inevitáveis. Mais, estas "falhas" desacreditam os próprios economistas e a teoria económica, legitimando que cada um possa apresentar sugestões para os problemas económicos baseando-se no seu bom senso e em juízos morais. (Exemplo)
Provocação: Lucros do BCP terão subido 26% nos primeiros nove meses do ano / Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras
Apesar das falhas que o sistema Capitalista evidencia, particularmente desde a crise de 2008, alguns princípios de gestão de recursos parecem inquestionáveis. Exemplo: Lei das economias de escala: Dentro de determinados limites, à medida que aumenta o nível de produção, os custos unitários baixam.
Quando o volume de produção aumenta, podem existir economias em edifícios, equipamentos, administração, vendas, publicidade, etc. Uma vez que os custos fixos passaram a ser distribuídos por maior volume de produção, os custos unitários baixaram.
No limite, para volumes elevados da produção, quando os custos fixos unitários (CF/Q) tendem para zero, o custo unitário aproxima-se do custo variável unitário (CV/Q). Por outras palavras, o custo unitário aproxima-se do valor dos inputs necessários à sua produção: matérias-primas, mão-de-obra directa, energia, etc.
A lei das economias escala explica, por exemplo, que para conseguir obter custos suficientemente competitivos (baixos), as empresas precisam de ter uma dimensão crítica (produzir acima de determinado volume), ou não terão hipótese de se manter num mercado concorrencial.
É hoje consensual que o período de Governação de Cavaco Silva (1985/95) foi uma oportunidade perdida irrepetível de Portugal se integrar plenamente na União Europeia, pois beneficiou de volumosos recursos financeiros que não financiaram as necessárias alterações estruturais da economia. Desperdiçaram-se os recursos financiando importações, criou-se um padrão de consumo privado e de despesa pública que só eram possíveis recorrendo ao crédito. Cavaco Silva pode ser apontado como o pai da nossa dívida pública e do nosso défice orçamental, visto que estes indicadores não teriam expressão anteriormente.
Como poderá a Europa libertar-nos da pobreza?
Uma perspectiva de Portugal do Contexto da União Europeia em imagens
1. Verifique que o desenvolvimento da linguagem da gestão de recursos se encontra indissociavelmente associada ao seu (in)sucesso.
2. Distinga o modelo capitalista do modelo socialista quanto à gestão de recursos financeiros e humanos.
3. Justifique a concentração económica em Grandes Grupos que dominam as actividades. Refira alguns exemplos.
4. Verifique que o sucesso do modelo keynesiano surgiu da esperança em responder às crises do sistema capitalista. Mostre recorrendo à discussão do Orçamento de Estado para 2011 que este modelo foi abandonado. Justifique.
5. Discuta a aparente inevitabilidade de condenação de Portugal como país periférico - após o esbanjamento dos fundos comunitários - considerando os seguintes aspectos: dimensão da economia; espírito de iniciativa dos empresários portugueses; ausência de um quadro normativo e moral favorável ao desenvolvimento; fragilidade das infra-estruturas; o reduzido investimento em inovação, investigação e desenvolvimento; a incapacidade do sistema judicial; o distanciamento do sistema político; outros factores que considere relevantes.
6. Apresente algumas críticas que as pessoas têm feito aos problemas económicos baseadas na simples bom senso e/ou nos valores morais. Pronuncie-se quanto ao impacto da sociedade da Informação no desenvolvimento deste tipo de juízos.
Núcleo Gerador: Relações Económicas
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia e Ciência
Domínios de Referência: DR2 Gestão de Recursos
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia e Ciência
Domínios de Referência: DR2 Gestão de Recursos
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Previne patologias, tomando em consideração a evolução das realidades sociais, científicas e tecnológicas
Os especialistas não chegaram ainda a acordo sobre os o significado dor termos "saúde" ou "doença", pelo que podemos aceitar que um "desvio em relação ao que é considerado normal e que constitui doença" (ver patologia no dlpo)
O Relatório da OMS de 2008 sobre a Saúde Mundial, destaca a importância da prevenção das patologias: "Cuidados de Saúde Primários: Agora mais do que nunca".
A OMS apresenta Portugal como caso de sucesso na implementação de uma rede de Cuidados Primários:
Percebe-se facilmente que os custos associados à prevenção são muitos inferiores aos dos tratamentos, pelo que é interessante ler o documento sete razões chave que justificam a manutenção da imunização como prioridade (inglês). Uma das razões que afasta as pessoas dos documentos das organizações internacionais é o facto de não estarem publicados em língua portuguesa, mas as traduções do Google resolvem parcialmente o problema.
Mesmo entre os sites não oficiais, alguns parecem oferecer algumas garantias, como aquele em poderá consultar o ESQUEMA CRONOLÓGICO DE VACINAÇÃO RECOMENDADO EM PORTUGAL.
Muitas doenças já se encontram razoavelmente cobertas por sites específicos como poderá observar em http://www.sitesmaisuteis.pt/doencas_patologias.php. Certamente nunca foi tão aberta a discussão pública das patologias, entre doentes, profissionais, familiares e público em geral.
A Internet permite a abertura da discussão a toda a comunidade, mas também é uma ferramenta indispensável para a troca de informações entre especialistas, e muitas notícias apenas terão credibilidade se devidamente fundamentadas, em fóruns de especialistas:
O Ministério da Saúde organizou a informação na Internet no Portal da Saúde, com muitas áreas de interesse para consulta, como por exemplo, o que poderá fazer para prevenir certos tipos de doenças.
A Televisão e o vídeo na Internet têm sido canais utilizados com forte impacto sobre a população em algumas campanhas de prevenção das patologias. Apresentam-se abaixo vídeos das campanhas de prevenção do tabagismo, dos acidentes rodoviários e da SIDA.
Prevenção do Tabagismo
Prevenção dos Acidentes Rodoviários
Prevenção da SIDA
Powerpoint produzido na Escola
Os inegáveis progressos na saúde das populações dos Estados ocidentais são atribuíveis ao Estado Social, que muitos opinion makers colocam em causa desde a crise financeira de 2008. Questionam como é possível ser-se estudante até aos 20 anos e doente a partir dos 40, vivendo até aos 80? Uma realidade complexa, onde segundo a crónica de Miguel Sousa Tavares (.pdf) - link para o EXPRESSO - o prolongamento artificial da vida dos cidadãos obedece à lógica de maximização do lucro dos Hospitais.
Argumenta-se frequentemente que Portugal realiza despesas excessivas em saúde. Uma forma de concluir se serão excessivas consiste na comparação com outros países da Despesa em saúde relativamente ao PIB. (OMS)
Utilizando a informação acima e outra que considere pertinente, independentemente do suporte: Internet, CD-ROM's, livros, artigos de jornais e revistas:
1. Desenvolva a prevenção de patologias, tomando em consideração a evolução das realidades sociais, científicas e tecnológicas, centrando-se numa delas que editará na wiki abaixo:
2. Participe numa reflexão final sobre o trabalho proposto para este DR.
NOTA: Para dividir o trabalho, cada aluno (ou grupos de dois) deverão desenvolver uma patologia diferente na wiki. A reflexão final é trabalho conjunto da turma, sendo todos responsáveis por cada parágrafo.
3. Expresse um ponto de vista individual pertinente sobre a temática deste DR que não tenha tido ocasião de desenvolver nos pontos anteriores. Escreva-o numa página da wiki com o seu nome.
- O ME apresenta a definição institucional: “Um estado completo de bem-estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença e/ou enfermidade (OMS, 1993). Esta definição geralmente criticada por ser excessivamente abrangente, mas convém consultar o site para verificar as áreas consideradas prioritárias na educação para a saúde.
- Prevenção primária é o conjunto de acções que visam evitar a doença na população, removendo os factores causais, ou seja, visam a diminuição da incidência da doença. Tem por objectivo a promoção de saúde e protecção específica.
São exemplos a vacinação, o tratamento de água para consumo humano, a educação sobre os problemas decorrentes da postura inadequada, as acções para prevenir a infecção por HIV (como acções de educação para a saúde e/ou distribuição gratuita de preservativos, ou de seringas descartáveis aos toxicodependentes).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prevenção_primária
O Relatório da OMS de 2008 sobre a Saúde Mundial, destaca a importância da prevenção das patologias: "Cuidados de Saúde Primários: Agora mais do que nunca".
A OMS apresenta Portugal como caso de sucesso na implementação de uma rede de Cuidados Primários:
- Portugal: Cuidados de Saúde primária em Acção
Portugal encontra-se entre os países do Mundo mais bem sucedidos na redução da mortalidade
A esperança de vida à nascença situa-se agora 9,2 anos acima do que era há 30 anos, graças a um dos mais consistentemente bem-sucedidos desempenhos do Mundo na redução da mortalidade.
Desde meados da década de 1970, as taxas de mortalidade infantil diminuíram para metade de oito em oito anos para chegar a três por 1000 em 2006, a par com os níveis do resto da Europa ocidental, caindo mais de 40 desde 1975.
O sucesso de Portugal é o resultado do desenvolvimento de uma rede de cuidados primários em todo o país (...)
http://www.who.int/whr/2008/media_centre/portugal.pdf
Percebe-se facilmente que os custos associados à prevenção são muitos inferiores aos dos tratamentos, pelo que é interessante ler o documento sete razões chave que justificam a manutenção da imunização como prioridade (inglês). Uma das razões que afasta as pessoas dos documentos das organizações internacionais é o facto de não estarem publicados em língua portuguesa, mas as traduções do Google resolvem parcialmente o problema.
Mesmo entre os sites não oficiais, alguns parecem oferecer algumas garantias, como aquele em poderá consultar o ESQUEMA CRONOLÓGICO DE VACINAÇÃO RECOMENDADO EM PORTUGAL.
Muitas doenças já se encontram razoavelmente cobertas por sites específicos como poderá observar em http://www.sitesmaisuteis.pt/doencas_patologias.php. Certamente nunca foi tão aberta a discussão pública das patologias, entre doentes, profissionais, familiares e público em geral.
A Internet permite a abertura da discussão a toda a comunidade, mas também é uma ferramenta indispensável para a troca de informações entre especialistas, e muitas notícias apenas terão credibilidade se devidamente fundamentadas, em fóruns de especialistas:
O Ministério da Saúde organizou a informação na Internet no Portal da Saúde, com muitas áreas de interesse para consulta, como por exemplo, o que poderá fazer para prevenir certos tipos de doenças.
A Televisão e o vídeo na Internet têm sido canais utilizados com forte impacto sobre a população em algumas campanhas de prevenção das patologias. Apresentam-se abaixo vídeos das campanhas de prevenção do tabagismo, dos acidentes rodoviários e da SIDA.
Prevenção do Tabagismo
Prevenção dos Acidentes Rodoviários
Prevenção da SIDA
Powerpoint produzido na Escola
Os inegáveis progressos na saúde das populações dos Estados ocidentais são atribuíveis ao Estado Social, que muitos opinion makers colocam em causa desde a crise financeira de 2008. Questionam como é possível ser-se estudante até aos 20 anos e doente a partir dos 40, vivendo até aos 80? Uma realidade complexa, onde segundo a crónica de Miguel Sousa Tavares (.pdf) - link para o EXPRESSO - o prolongamento artificial da vida dos cidadãos obedece à lógica de maximização do lucro dos Hospitais.
Argumenta-se frequentemente que Portugal realiza despesas excessivas em saúde. Uma forma de concluir se serão excessivas consiste na comparação com outros países da Despesa em saúde relativamente ao PIB. (OMS)
Utilizando a informação acima e outra que considere pertinente, independentemente do suporte: Internet, CD-ROM's, livros, artigos de jornais e revistas:
1. Desenvolva a prevenção de patologias, tomando em consideração a evolução das realidades sociais, científicas e tecnológicas, centrando-se numa delas que editará na wiki abaixo:
2. Participe numa reflexão final sobre o trabalho proposto para este DR.
NOTA: Para dividir o trabalho, cada aluno (ou grupos de dois) deverão desenvolver uma patologia diferente na wiki. A reflexão final é trabalho conjunto da turma, sendo todos responsáveis por cada parágrafo.
3. Expresse um ponto de vista individual pertinente sobre a temática deste DR que não tenha tido ocasião de desenvolver nos pontos anteriores. Escreva-o numa página da wiki com o seu nome.
Núcleo Gerador: Saúde
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia e Ciência
Domínios de Referência: DR 4 – Patologias e Prevenção
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia e Ciência
Domínios de Referência: DR 4 – Patologias e Prevenção
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Impacto social dos computadores em diversos contextos
Pode dizer-se que as comunicações rádio perderam hoje impacto na sociedade em detrimento das comunicações através do computador.
Utilizando o Livro Verde para a Sociedade da Informação refere-te ao impacto dos computadores nas diversas áreas do quotidiano.
Cópia .rtf do Livro Verde para a Sociedade da Informação
Utilizando o Livro Verde para a Sociedade da Informação refere-te ao impacto dos computadores nas diversas áreas do quotidiano.
Cópia .rtf do Livro Verde para a Sociedade da Informação
Núcleo Gerador: Redes de Informação e Comunicação
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia
Domínios de Referência: DR1 – Computador
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia
Domínios de Referência: DR1 – Computador
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
segunda-feira, 26 de abril de 2010
O poder dos media sociais
O vídeo abaixo apresenta uma números impressionantes sobre o poder dos media sociais.
http://www.youtube.com/watch?v=7IWnmgOZf5A
Fonte: @equalman
Reflicta sobre a verosimilhança dos dados apresentados no vídeo por Erik Qualman, tendo em consideração que este é uma forma de promover o seu livro Socialnomics: How Social Media Transforms the Way We Live and Do Business.
http://www.youtube.com/watch?v=7IWnmgOZf5A
- As redes sociais ultrapassaram a pornochanchada como 1ª actividade da Web.
- 1 em cada 8 casais que casaram no último ano, nos EUA, conheceram-se via redes sociais.
- Para alcançar 50 milhões de utilizadores a rádio demorou 38 anos, a TV 13 anos, a TV por cabo 10 anos, a Internet 4 anos, o IPod 3 anos e o Facebook adicionou 100 milhões de utilizadores em menos de 9 meses (se o Facebook fosse um país, seria o 4º maior em população).
- O download de aplicativos para o IPod atingiu mil milhões (1) em 9 meses.
- Se o FaceBook fosse um país seria o 4º mais habitado do Mundo, depois da China, Índia e EUA.
- Os estudantes que trabalham online obtém, em média, melhores resultados que os que recebem instrução face-a-face.
- Um em cada seis estudantes do ensino superior tem o seu curriculum online.
- 80% das empresas estão a utilizar o Linkedln como a principal ferramenta para procurar empregados.
- Ashton Kutcher e Ellen DeGeneres (actores) têm mais seguidores no Twitter do que a população inteira da Irlanda, Noruega e Panamá.
- 80% do uso do Twitter é através de telemóveis que as pessoas actualizam de qualquer lugar, a qualquer hora. Imagina o que isto significa para más experiências dos clientes?
- Geração Y (nascido a partir de 1975) e Z (nascido a partir de 1985) consideram o e-mail uma ferramenta ultrapassada.
- O que acontece no Mundo fica no Twitter, no Orkut, no Bebo, no Flickr, no Digg, no MySpace, no YouTube,...
- YouTube é o segundo maior motor de pesquisa do mundo e tem mais de 100.000.000 de vídeos.
- Criado em 2004, o Flickr tem mais de 3,6 mil milhões (1) de imagens alojadas.
- A Wikipedia tem mais de 13 milhões de artigos em mais de 270 línguas diferentes. 78% destes artigos não estão em inglês. Estudos mostram que é mais confiável que a Enciclopédia Britânica.
- Existem mais de 200.000.000 de Blogues e 54% dos utilizadores dos blogues postam ou tweetam diariamente.
- 70% dos indivíduos dos 18 aos 34 anos de idade têm visto TV na Web.
- 24 dos 25 maiores jornais estão a passar por declínios recordes de circulação. Não procuramos mais pela notícia, a notícia é que nos encontra. Num futuro próximo não iremos mais procurar por produtos e serviços, eles é que nos irão encontrar através das redes sociais, os novos media.
- As redes sociais não são uma moda, são uma mudança fundamental na maneira como nos comunicamos. Nos novos media sociais todos podem ter um papel activo.
Fonte: @equalman
Reflicta sobre a verosimilhança dos dados apresentados no vídeo por Erik Qualman, tendo em consideração que este é uma forma de promover o seu livro Socialnomics: How Social Media Transforms the Way We Live and Do Business.
Núcleo Gerador: Saberes Fundamentais
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia e Ciência
Domínios de Referência: DR4 – Estabilidade e Mudança
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
Dimensões das Competências: Sociedade, Tecnologia e Ciência
Domínios de Referência: DR4 – Estabilidade e Mudança
Elementos de Complexidade: Tipo I, II e III
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